Na nossa época, que podemos caracterizar como
"órfã de pai" é indispensável reafirmar a posição do pai como
"cabeça" da família. Isto não significa afirmar uma superioridade
masculina ou inferioridade feminina. Reflete, simplesmente, a estrutura
trinitária, na qual o Pai é o princípio e o fim último de toda a vida e segue o
modelo da família de Nazaré, na qual o próprio Filho de Deus e sua e nossa
Bendita Mãe se sujeitaram livremente à autoridade de São José.
A vinculação da criança a Deus passa fundamentalmente
pela sua relação com o pai, que deve ser para ela "reflexo da imagem de
Deus Pai e da autoridade divina". Por este motivo, o pai deve aspirar às
qualidades do Pai celeste. Este "ideal elevadíssimo", diz o grande
educador Padre José Kentenich, "esta tarefa imensamente exigente" não
pode ser realizada sem o auxílio da Mãe de Deus.
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